The Big Con Review Oceans 97

The Big Con é um retrocesso nostálgico aos anos 1990 que não tenta replicar a aparência ou o jogo definidor dos jogos dos anos 90. Este é um jogo de aventura totalmente moderno, com uma aparência isométrica, gráficos desenhados à mão e uma recusa resoluta em minerar referências da LucasArts point-and-click. The Big Con segue suas pistas não do que tocávamos nos anos 90, mas do que estávamos assistindo.

O jogo de estreia do desenvolvedor Mighty Yell me lembra um pouco Night in the Woods, mas se, em vez de animais falantes, Night in the Woods tivesse estrelado adolescentes dos anos 90 renderizados no estilo de arte Doug da Nickelodeon, completo com as cores primária e secundária tons de pele que deram a personagens como Mr. Dink, Skeeter Valentine e Roger Klotz seus designs memoráveis. Neste visual inspirado em NickToons, e nas armadilhas específicas de uma década de sua narrativa, The Big Con constrói um cenário que parece verdadeiro para a época e fortemente influenciado pela arte que a época produziu. Ao traduzir suas inspirações, porém, o jogo traz consigo a sensação de que você já viu tudo isso antes. É derivado, mas seguir os movimentos dessa história familiar ainda é, às vezes, muito divertido.

Nossa heroína, Ali, é uma adolescente que trabalha em uma locadora de vídeo de sua mãe, Linda. Quando a história começa, descobrimos que Linda está em sérios problemas financeiros – algo em torno de $ 97.000 e algumas mudanças – com algumas pessoas muito ruins. Apesar de Linda lhe dizer repetidamente para não se preocupar com as finanças, Ali está empenhada em levantar o dinheiro e salvar a loja. Mas chegar perto de cem mil de maneira legítima é um desafio. Para a sorte de Ali, há um novo garoto, Ted, de passagem pela cidade, que fica feliz em ensiná-la a batedor de carteira. Quando Ali prova ter talento para isso, Ted apresenta uma nova possibilidade na frente dela: viajar para Las Venganza – a versão do Big Con de Sin City – e conseguir um vigarista grande o suficiente para pagar a maior parte da dívida . Eles vão pegar o resto pegando carteiras ao longo do caminho.

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António César de Andrade

Apaixonado por tecnologia e inovação, traz notícias do seguimento que atua com paixão há mais de 15 anos.