Nova Delhi, 1º de setembro (IANS) O CEO da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, na quinta-feira, foi atrás da plataforma liderada por Parag Agrawal mais uma vez, depois que um dos principais especialistas em segurança cibernética afirmou que oito em cada 10 contas do Twitter são falsas.
Dan Woods, chefe global de inteligência da empresa de segurança cibernética F5, que passou mais de 20 anos com as organizações federais de aplicação da lei e inteligência dos EUA, disse ao The Australian que mais de 80% das contas do Twitter são provavelmente bots – uma afirmação maciça como Twitter diz que apenas 5% de seus usuários são bots/spams.
“Claro, parece mais de 5%”, twittou Musk, juntamente com a marcação do artigo de notícias.
“Em uma base $/bot, esse acordo é incrível”, ele riu.
Musk rescindiu o acordo de aquisição de US$ 44 bilhões do Twitter, e o assunto está agora em um tribunal dos EUA, sobre a presença de bots na plataforma, e busca respostas de Agrawal por meio de um debate aberto.
De acordo com Woods, ex-especialista em segurança cibernética da CIA e do FBI, tanto Musk quanto o Twitter subestimaram o problema do bot na plataforma de microblog.
Musk agora está tentando ganhar mais tempo do tribunal para iniciar o julgamento no Twitter, marcado para 17 de outubro, citando o depoimento do denunciante Peiter “Mudge” Zatko.
Zatko deve testemunhar no Congresso dos EUA em 13 de setembro sobre as alegações que ele fez contra a plataforma de microblogs liderada por Agrawal.
O ex-chefe de segurança do Twitter alegou que o Twitter enganou os reguladores sobre suas práticas de segurança e o número real de contas de bots.
Zatko também recebeu uma intimação da equipe jurídica de Musk para comparecer a um depoimento em 9 de setembro no processo em andamento entre Twitter e Musk.
Musk disse que o depoimento do denunciante do Twitter justifica sua rescisão do acordo de US$ 44 bilhões para comprar a plataforma de microblog.
O CEO da Tesla precisa provar ao tribunal que o Twitter violou algum aspecto do acordo de fusão, caso contrário ele terá que pagar uma multa de US$ 1 bilhão por cancelar o acordo.
(Exceto pelo título, o restante deste artigo do IANS não foi editado)
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Com informações de Digit Magazine.