Aviso: O texto a seguir contém spoilers do episódio de domingo de Mortos-vivos. Se você ainda não assistiu, talvez queira antes de continuar lendo.

Não poderia ter acontecido com um cara mais desagradável. No episódio de domingo de Mortos-vivos (recapitulado aqui), quando o inferno começou na Commonwealth, o mega pirralho Sebastian finalmente foi servido com suas sobremesas – e ele mesmo foi servido aos caminhantes.

Os espectadores não estavam apenas esperando o carma – e/ou zumbis – para morder o filho de Pamela na bunda; eles estavam esperando com um brilho assassino em seus olhos. Que era o plano da showrunner Angela Kang o tempo todo. “É claro!” ela diz ao TVLine com uma risada. “Nós o construímos assim de propósito. Ele é tão merdinha nos quadrinhos que ficamos tipo, ‘Oh, isso vai ser divertido.’

“Às vezes, você quer que o personagem seja… Acho que o nome do tropo é um bastardo magnífico”, ela continua. “E é meio divertido ver as pessoas serem tão detestáveis ​​que você está apenas esperando para ver onde a história delas vai. Quem não quer ver aquele cara ter o rosto comido?”

Alguém? Não? Foi o que pensamos. Mas, embora o destino do pau privilegiado de Teo Rapp-Olsson tenha sido selado antes que o ator tivesse gravado uma cena, Sebastian não acabou recebendo a horrível despedida que foi inicialmente mapeada para ele. “Nós sempre soubemos que ele teria um final muito sangrento”, diz Kang. “E sempre soubemos que seriam os zumbis que o derrubariam.

“Há sempre aquela escolha de, ‘É uma pessoa, ou é um zumbi?’”, ela acrescenta. “E nós ficamos tipo, ‘Não, ele precisa de uma morte zumbi.’ O final dele aqui não era nem a morte que iríamos fazer na versão original, mas se encaixou tão perfeitamente neste ponto que foi com isso que fomos.”



Com informações de TV Line.

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António César de Andrade

Apaixonado por tecnologia e inovação, traz notícias do seguimento que atua com paixão há mais de 15 anos.