A Plague Tale: Requiem continua a franquia cinematográfica, medieval e furtiva no Xbox, PC, Playstation e Nintendo Switch. Os críticos estão elogiando a narrativa sombria e as adições bem feitas, embora previsíveis, à sua ação furtiva. No entanto, vários críticos também mencionaram problemas técnicos, incluindo quedas na taxa de quadros e falhas gráficas.
Na análise de A Plague Tale: Requiem da site, Richard Wakeling deu ao jogo uma nota 7/10 dizendo: “A Plague Tale: Requiem se destaca nas mesmas áreas que seu antecessor. Sua jogabilidade de ação furtiva é irregular, mas pelo menos melhorou, introduzindo mais ferramentas para você brincar e expandir o escopo.” Ele acrescenta que o cenário único e a história comovente agregam muito valor à discrição às vezes.
Você pode comprar A Plague Tale: Requiem diretamente, bem como obter acesso a ele através do Xbox Game Pass.
Para uma imagem mais detalhada das análises, confira o site irmão da site, Metacritic.
- Jogo: A Plague Tale: Requiem
- Plataformas: PC, Xbox Series X|S, PS5, Nintendo Switch
- Desenvolvedor: Asobo Studio
- Data de lançamento: 18 de outubro
- Preço: $ 60, também incluído no Xbox Game Pass
site – 7/10
“Em sua essência, Requiem parece um jogo de contrastes. O cenário pitoresco e as vistas hipnotizantes que frequentemente evocam tornam o influxo de violência repentina ainda mais impactante, além de adicionar outro elemento de terror à escuridão da noite. entrar em uma cidade onde as pessoas estão fazendo compras em uma barraca de floricultura, ou assistindo a uma performance de rua com alegria exorbitante, e testemunhar isso torna mais difícil quando os ratos se aglomeram e deixam os cadáveres nus dessas mesmas pessoas em seu rastro. refletido em Hugo também, onde a inocência de sua alegria de infância se choca com suas circunstâncias angustiantes, seja porque ele está lutando com sua doença e conexão com os ratos, explodindo de raiva com a crueldade do mundo, ou lutando para lidar com as coisas horríveis que ele está vivendo. visto.” — Richard Wakeling [Full review]
IGN – 8/10
“Como uma criança enlouquecida por açúcar trabalhando no fundo de uma sacola de Halloween cheia de guloseimas, A Plague Tale: Requiem está confiante de que as coisas que tornaram o primeiro jogo ótimo serão ainda mais deliciosas em quantidades absurdas. Você gostou de enxames enormes de ratos? Bem, que tal aumentarmos o número deles em um grau de 1.000! Você desfrutou de uma jornada horrível e angustiante que testou os limites de sua resiliência emocional? Ótimo, vamos aumentar seu sofrimento pessoal em 200%! Este acompanhamento para um dos meus jogos favoritos de ação e aventura da geração anterior de consoles aumenta os mostradores para 11 em praticamente todos os sentidos, e se beneficia esmagadoramente dessas escalações, apesar de às vezes ser um pouco pesado no niilismo. Com mecânica de ação furtiva aprimorada, um fantástico ( e profundamente deprimente) e gráficos que me deixaram boquiaberto, A Plague Tale: Requiem é um brilho impressionante que vale facilmente os imensos horrores a que me sujeitou.” — Travis Northup [Full review]
Crônica de videogames 2/5
“A ação furtiva é envolvente, mas é interrompida por um combate desajeitado, o jogo é visualmente impressionante, mas funciona mal, e a história é atraente, mas é interrompida com muita frequência por ação desnecessária e frustrante, e mesmo assim a narrativa supera seu tempo. bem-vindo muito antes dos créditos rolarem.” — Jordan Middler [Full review]
Gamerant – 4.5/5
“Este ano não teve muitas opções quando se trata de experiências narrativas de alta qualidade. deve correr para jogar A Plague Tale: Requiem o mais rápido possível. A história tem um ritmo acelerado com reviravoltas chocantes e um impulso constante, trazendo tudo a uma conclusão poderosa que ficará com os jogadores por muito tempo após a rolagem dos créditos.” — Dalton Cooper [Full review]
VG247 – 4/5
“Entre um roteiro comovente e momentos cinematográficos e enfáticos como este, você fica tentado a colocar Requiem no mesmo nível dos monólitos da Sony – God of War, The Last of Us, A Plague Tale: Requiem. É uma trilogia improvável, mas de certa forma, os golpes dessa joia dupla A atingem tão fortemente quanto seus pares que definem o gênero. Mas todo esse foco na narrativa, detalhes históricos e fidelidade visual significa que há pequenos pontos cegos em outros lugares.” — Dom Peppiatt [Full review]
Jogador de PC – 85/100
“Ainda assim, é difícil invejar a Requiem por esse desnível quando muito do que ele faz chega exatamente como pretendido, e mesmo em seções furtivas, quando você consegue passar em uma tomada limpa, pode ser maravilhosamente gratificante esgueirar-se pelo grande metal porta que anuncia um momento de segurança. Frustrações desaparecem no escopo de uma aventura de ação de espectro total que muda a marcha para perseguições emocionantes, depois quebra-cabeças cerebrais e trabalho em equipe, mantendo sua atenção com confiança por quase 20 horas.” — Jon Bailes [Full review]
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Via Game Spot. Post traduzido e adaptado pelo Cibersistemas.pt