À medida que mais anunciantes param de gastar no Twitter, Elon Musk compartilhou seus planos de pagamentos digitais com eles, onde os usuários poderão enviar dinheiro para outros, como o WeChat da China.
Em uma reunião transmitida ao vivo com anunciantes, Musk detalhou sua visão para o Twitter entrar no mercado de pagamentos digitais, relata o TechCrunch.
Segundo ele, os usuários poderiam enviar dinheiro, “extrair seus fundos para contas bancárias autenticadas e, mais tarde, talvez, receber uma conta do mercado monetário de alto rendimento para incentivá-los a transferir seu dinheiro para o Twitter”.
Na semana passada, o Twitter apresentou documentos de registro às autoridades dos EUA para permitir o processamento de pagamentos na plataforma.
Em sua reunião online com anunciantes na noite de quarta-feira, Musk disse a eles como a verificação paga por meio do serviço de assinatura Blue e o suporte a um ecossistema de criadores podem anunciar pagamentos no Twitter.
Os assinantes do Twitter Blue precisam se inscrever usando um cartão de crédito ou débito e ter seus pagamentos processados por meio do sistema de compras no aplicativo das lojas de aplicativos.
“Agora podemos dizer, tudo bem, você tem saldo em sua conta. Quer enviar dinheiro para outra pessoa no Twitter? Musk disse aos anunciantes.
O usuário pode então retirar o dinheiro do Twitter transferindo-o para uma conta bancária autenticada.
Musk também detalhou como os usuários do Twitter podem ganhar altas taxas de juros. “O próximo passo seria esta oferta para uma conta do mercado monetário extremamente atraente, onde você obtém um rendimento extremamente alto em seu saldo”, disse ele.
“Em seguida, adicione cartões de débito, cheques e outros enfeites e… basicamente torne o sistema o mais útil possível. E quanto mais útil e divertido for, mais pessoas o usarão”, disse ele.
Musk, no entanto, não falou sobre criptomoedas como parte de sua visão de pagamentos para o Twitter.
Musk disse no mês passado que comprar o Twitter é realizar seu sonho de construir um super aplicativo chamado X.com, como o WeChat da China, que estará disponível para todos globalmente.
Em 1999, Musk co-fundou um banco online chamado X.com, que mais tarde foi fundido para formar o PayPal.
(Exceto o título e a imagem da capa, o restante deste artigo do IANS não foi editado)
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Com informações de Digit Magazine.