A Bungie está processando um jogador tóxico de Destiny 2, acusando-o de quebrar regularmente os termos do contrato de licença do jogo e ameaçar o bem-estar de um membro da equipe da Bungie. O caso é processado por danos financeiros e pede que medidas de proteção sejam tomadas para a segurança dos funcionários da Bungie.
De acordo com o Kotaku, a Bungie entrou com uma ação no Tribunal Distrital do Oeste dos EUA de Washington contra Luca Leone (o processo também foi descoberto pelo TheGamePost). O processo o acusa de violar consistentemente o Contrato de Licença de Software Limitado de Destiny 2. A Bungie afirma que Leone foi banido dezenas de vezes por transmitir Destiny 2 ao vivo enquanto usava software de trapaça. Ele também vendeu emblemas de Destiny 2, possivelmente de contas roubadas. Mais seriamente, no entanto, ele supostamente ameaçou o bem-estar do gerente da comunidade da Bungie.
Uma conta no Twitter vinculada a Leone twittou uma foto do crachá de funcionário do gerente da comunidade dmg04 em 18 de maio. Seguiu-se com o tweet “acabei de perceber que vou me mudar para um lugar a 30 minutos de distância do dmg” e depois escreveu “ele não é seguro.” Em ocasiões separadas no início de julho, a conta ameaçou incendiar a sede da Bungie e preocupou o desenvolvedor em “manter [its] portas trancadas.” Leone não respondeu ao pedido de comentário de Kotaku, em vez disso, excluiu os tweets em questão.
O estúdio está solicitando US$ 150.000 em danos e também pedindo ao tribunal que impeça Leone de “assediar, perseguir ou se envolver em contato indesejado ou não solicitado com a Bungie, seus funcionários ou jogadores de Destiny 2”. A própria Bungie está em um estado de transição, pois sua aquisição pela Sony acaba de ser oficializada. Esse processo também ocorre após recentes surtos de assédio liderado pela comunidade, que O líder de design sênior Tom Farnsworth fez uma declaração sobre no Twitter.
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Via Game Spot. Post traduzido e adaptado pelo Cibersistemas.pt
