São Francisco, 15 de setembro (IANS) O CEO da Alphabet e do Google, Sundar Pichai, pretende tornar a empresa 20% mais eficiente ao sugerir cortes de empregos, já que a gigante da tecnologia cancelou os projetos em sua divisão interna de pesquisa e desenvolvimento (P&D) chamada Área 120.
Falando na reunião na Code Conference nos EUA, Pichai disse que quanto mais a empresa tenta entender as condições macroeconômicas, mais se sente insegura sobre isso.
“O desempenho macroeconômico está correlacionado com gastos com publicidade, gastos do consumidor e assim por diante”, disse ele à platéia.
O TechCrunch informou que a empresa está reduzindo projetos em sua divisão interna de P&D, a Área 120, que tem quase 100 funcionários.
“Nós recentemente compartilhamos que a Área 120 mudará seu foco para projetos que se baseiam no profundo investimento do Google em IA e têm o potencial de resolver problemas importantes dos usuários. Como resultado, a Área 120 está encerrando vários projetos para abrir caminho para novos trabalho”, disse um porta-voz do Google.
Os membros da equipe afetada “receberão suporte dedicado à medida que exploram novos projetos e oportunidades no Google”, acrescentou o porta-voz.
A Area 120 lançou vários produtos, como a plataforma de jogos GameSnacks, um rival da AirTable chamado Tables, uma plataforma de anúncios conversacionais com inteligência artificial AdLingo, plataformas de vídeo Tangi e Shoploop e muito mais.
O Google suspendeu a contratação de novos funcionários e supostamente disse a alguns funcionários existentes para “modelar ou despachar” se as expectativas não forem atendidas.
Enquanto as grandes empresas de tecnologia demitem funcionários na crise econômica global, os executivos do Google alertaram os trabalhadores para aumentar o desempenho ou se preparar para sair, pois “haverá sangue nas ruas” se os próximos ganhos trimestrais não forem bons.
Em uma mensagem da empresa vista pelo Insider, a liderança de vendas do Google Cloud ameaçou os funcionários com um “exame geral da produtividade de vendas e da produtividade em geral” e que, se os resultados do próximo trimestre “não olharem para cima, haverá sangue nas ruas”.
(Exceto pelo título, o restante deste artigo do IANS não foi editado)
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Com informações de Digit Magazine.
