Nova Delhi, 25 de agosto (IANS) A fabricante chinesa de smartphones OPPO continuará comprometida com os mercados europeus, apesar de suspender as vendas na Alemanha, disse seu principal executivo global.
A OPPO e sua subsidiária OnePlus interromperam as vendas de smartphones e smartwatches na Alemanha depois que perderam um processo de patente contra a empresa de telecomunicações finlandesa Nokia no início deste mês.
A Nokia acusou as empresas de usar sua tecnologia patenteada para processar sinais 4G e 5G sem pagar uma licença. A Nokia ganhou uma liminar para interromper as vendas em um tribunal alemão.
“Nosso compromisso de longo prazo com os mercados europeu e alemão permanece o mesmo. Não há impacto na escolha do local do escritório, e o escritório alemão, onde nosso hub europeu está localizado, funcionará normalmente”, disse Billy Zhang , vice-presidente de vendas e serviços no exterior da OPPO.
De acordo com o TechCrunch, a Realme está “monitorando de perto a situação” dos desafios de patentes da Oppo na Alemanha.
A OPPO disse que continua atendendo seus clientes existentes na Alemanha.
A empresa disse que vai “integrar certos recursos da Europa Central e Oriental com os da Europa Ocidental”.
“Estamos trabalhando ativamente com as partes relevantes para resolver a questão legal em andamento”, disse um porta-voz da OnePlus em comunicado.
“O OnePlus continua comprometido com o mercado alemão e continuará nossas operações. Enquanto isso, os usuários do OnePlus na Alemanha podem continuar desfrutando de nossos produtos e serviços relacionados, como atualizações regulares de software e nosso serviço pós-venda como antes”, disse o porta-voz.
O mercado de smartphones da Europa caiu 11% (no ano) e 13% (no trimestre) para 40 milhões de unidades no segundo trimestre deste ano, o menor desde o segundo trimestre de 2020.
A Xiaomi e a OPPO, atingidas pelos bloqueios na China, sofreram quedas de dois dígitos em seus respectivos embarques, de acordo com a Counterpoint Research.
A realme continuou sua expansão na Europa com crescimento de remessas de dois dígitos em relação ao ano anterior no segundo trimestre.
(Exceto pelo título, o restante deste artigo do IANS não foi editado)
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Com informações de Digit Magazine.
