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São Francisco, 16 de setembro (IANS) A SpaceX de Elon Musk chegou à Antártida e a National Science Foundation (NSF) está testando um de seus terminais de internet Starlink em um dos locais mais extremos do mundo.

A Estação McMurdo na Antártida tem cerca de 1.000 pessoas que vivem e trabalham lá durante o verão e já têm internet via satélite que não é confiável em condições difíceis.

Atualmente, há um link de 17 Mbps para todos, de acordo com o Programa Antártico dos Estados Unidos.

Mas com Starlink, o serviço de internet será melhor e não irregular como antes.

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Após sua corrida com a OneWeb para cobrir o Pólo Norte e outras áreas do Ártico com internet via satélite, a SpaceX chegou ao outro extremo: a National Science Foundation (ou NSF) está testando um de seus terminais Starlink na Estação McMurdo na Antártida. A NSF diz que o aumento da largura de banda ajudará os cientistas que trabalham no continente remoto perto do Pólo Sul.

“Os cientistas da USAP apoiados pela NSF na #Antarctica estão na lua! A Starlink está testando o serviço polar com um terminal de usuário recém-implantado na Estação McMurdo, aumentando a largura de banda e a conectividade para suporte científico”, disse a NSF em um tweet.

A Estação McMurdo impede que cientistas usem Netflix e videochamadas, com exceção de sessões do Skype ou FaceTime uma vez por semana em um quiosque público ou comunicações de missão crítica, relata The Cibersistemas.

Starlink pode oferecer velocidades de cerca de 50-200 Mbps.

“A Starlink está agora em todos os sete continentes! Em um local tão remoto como a Antártida, essa capacidade é habilitada pela rede de laser espacial da Starlink”, twittou Starlink.

No início deste mês, a SpaceX implantou com sucesso mais 51 satélites Starlink no espaço, completando sua 40ª missão até agora este ano.

Musk disse recentemente que a SpaceX está lançando satélites Starlink quase a cada cinco dias e planeja lançar 100 missões orbitais em 2023.

O Royal Caribbean Group recentemente se tornou o primeiro na indústria global de cruzeiros a adotar os serviços de Internet de alta velocidade e baixa latência da SpaceX Starlink para uma melhor experiência a bordo para hóspedes e tripulação.

(Exceto pelo título, o restante deste artigo do IANS não foi editado)

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Com informações de Digit Magazine.

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António César de Andrade

Apaixonado por tecnologia e inovação, traz notícias do seguimento que atua com paixão há mais de 15 anos.