A nova plataforma de microblogging da Meta, Threads, tem sido um grande sucesso em todo o mundo, tendo 100 milhões de usuários em mais de dois dias. Após o lançamento do Threads, o Twitter teve uma queda nos usuários, pois a nova plataforma de microblogging do Meta atraiu os usuários do Twitter. Uma das muitas razões pelas quais as pessoas aderiram ao Threads é que, quando Elon Musk assumiu o comando do Twitter, ele fez algumas mudanças, como remover a verificação do legado, que atacava diretamente a genuinidade do Twitter. Threads também oferece verificação paga, mas ainda possui a verificação herdada.
Mas, assim como essa variação, o Twitter tem alguns recursos que o Threads não possui, o que pode ser irritante para o usuário. Aqui estão cinco deles:
Nenhuma versão web
O Twitter pode ser usado tanto na web quanto no aplicativo, mas o Threads precisa ser baixado da loja de aplicativos. Você não pode usá-lo na web, o que pode ser um problema para pessoas que não têm armazenamento suficiente em seus smartphones.
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Nenhuma opção DM
Em Threads, se você quiser falar com alguém, deve fazê-lo abertamente, porque não há opção de DM. Então, ou você fala em comentários ou através de tópicos.
Nenhum link de tópicos incorporados
Se você gostou de algo e deseja incorporar um tópico em seu artigo ou blog. Infelizmente, você não pode fazer isso porque o Threads não oferece a opção de incorporar links de tópicos.
sem espaços
Threads não tem esse recurso legal chamado Spaces no Twitter. O Spaces é basicamente um podcast ao vivo no Twitter onde você pode entrar no grupo e falar em voz alta.
Sem comunidades
Threads também não tem grupos como a Comunidade do Twitter. As comunidades basicamente se referem a grupos de usuários como qualquer outra mídia social, como Instagram, Whatsapp e muito mais.
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Dada a falta dessas conveniências e recursos relacionados ao conteúdo, não é surpresa que o Threads já esteja vendo uma queda no número de usuários ativos. No entanto, dado o futuro incerto do Twitter, não será surpreendente ver alguns dos recursos mencionados acima chegando à nova plataforma Meta no futuro.
Com informações de Digit Magazine.
