Mesmo com 10 anos de carreira como Hulk, Mark Ruffalo aparentemente pode se surpreender.

Disney+ Mulher-Hulkque estreia nesta quinta-feira, 18 de agosto, com o primeiro de nove episódios de meia hora, segue a águia legal Jen Walters (interpretada por Preto Órfão‘s Tatiana Maslany) como ela acidentalmente se torna um Hulk semelhante ao seu primo, Bruce Banner (Ruffalo).

A maior parte do primeiro episódio, portanto, envolve a persona “Smart Hulk” de Bruce ensinando uma relutante Jen sobre como viver a vida como um Hulk de vez em quando – incluindo grandes técnicas de luta verde e, sim, a importância de móveis de quarto reforçados. Esse tutorial aprofundado de primo a primo resultou em uma estreia para o veterano do MCU Ruffalo.

Questionada pelo TVLine qual foi o “maior” dos seis episódios que dirigiu, Kat Coiro disse: “Bem, a origem da abertura é enormeporque temos dois Hulks em longas cenas de diálogo, algo que os Hulks historicamente não estão acostumados a fazer.”

Assim, “Marca [Ruffalo] definitivamente teve um ajuste”, disse Coiro, “porque geralmente seu Hulk está à margem, ou em uma sequência de ação, ou tem apenas algumas páginas de diálogo. E isso foi cinco páginas cenas.”

Também aumentando o desafio para o diretor foi o aspecto técnico de bloquear e atirar em duas mãos de Hulk.

“Tivemos que construir plataformas” nas quais Maslany e Ruffalo estavam, vestindo trajes de captura de movimento e câmeras montadas na cabeça que mapeiam reações faciais, “para que os dois Hulks interagissem e tivessem os olhos certos e a altura certa”.

Mulher-Hulk O que significa que, mesmo com todos os avanços em CGI – tecnologia de criação de Hulk tem existiu de uma forma ou de outra por cerca de 15 anos, afinal — Ruffalo é ainda fisicamente no set de todas as suas cenas do Smart Hulk.

“Felizmente, tivemos Mark o tempo todo” que Bruce/Smart Hulk eram necessários, afirmou Coiro. “A verdadeira filosofia por trás do VFX é capturar o máximo da performance real do ator no local. E parte do meu trabalho é montar o set de modo que quase pareça que eles são atores normais, mesmo que estejam vestindo trajes de mo-cap e tenham câmeras em seus rostos.”

Mas o maior desafio para Coiro — cujos créditos anteriores incluem Está sempre ensolarado na Filadélfia, The Mick e Morto para mim – estava fazendo certo com o material de origem dos quadrinhos e seu tom distinto, jocoso e de quebrar a quarta parede.

Como diretora, ela disse: “O maior desafio de toda a série é honrar a comédia e permitir aqueles pequenos momentos soltos e improvisação que todos nós amamos em programas como Ensolaradopor exemplo, mas também ter impacto visual e se encaixar no MCU.

“Normalmente, comédia e grandes visuais não combinam”, observou ela, “então foi um equilíbrio real de misturar esses dois mundos”.

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Com informações de TV Line.

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António César de Andrade

Apaixonado por tecnologia e inovação, traz notícias do seguimento que atua com paixão há mais de 15 anos.