Tatiana Maslany já jogou um bando de clones em Preto Órfão, navegando de forma brilhante na magia digital necessária para fazer essa equipe complicada acontecer. Como sua experiência de se transformar em uma She-Hulk verde de 1,80 m se compara?
Falando com o TVLine no vídeo de perguntas e respostas acima (antes de Mulher-Hulk: Advogadaestreia prevista para esta quinta-feira no Disney+), o vencedor do Emmy observa que “Preto Órfão certamente me preparou para uma sensação de: ‘Como você passa por um bloqueio muito técnico e um requisito de desempenho técnico, mas também tem espontaneidade e está no momento e está presente?’ Esse foi definitivamente um ótimo campo de treinamento para isso.”
Mas a diferença em fazer/tornar-se um Mulher-Hulkela diz, “é que definitivamente há uma transformação que acontece, mas eu não consigo sentir isso, porque eu estou neste traje mo-cap”, usando tanto uma câmera de capacete que mapeia suas expressões faciais quanto uma “segunda cabeça” em cima dela, para ajudar as co-estrelas com seus olhos.
“Se eu olhar no espelho, não vejo a Mulher-Hulk e digo: ‘Ah, sim, eu sou ela’”, explica Maslany. “É uma suspensão de descrença totalmente diferente.”
A protagonista da comédia de ação ao vivo da Marvel então compartilha a ProTip nº 1 que ela coletou do veterano do MCU / primo na tela Mark Ruffalo, que como Bruce Banner vem se destacando por uma década sólida – “Foi realmente um feito sobre-humano testemunhar um ator faz”, ela elogia – antes de provocar o melhor que ela conseguiu, a dinâmica entre sua Jen Walters e seu colega Matt Murdock, quando o caminho de Demolidor eventualmente se cruza com o de She-Hulk na nova série da Marvel.
Depois de dar aos fãs uma dica provocativa do que esperar desse encontro, Maslany confessa: “Charlie [Cox] foi fantástico Brincar com.”
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Com informações de TV Line.