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O governo chinês ordenou que a ByteDance retirasse sua ferramenta de mensagens do local de trabalho Feishu em lojas de aplicativos na China por um mês, porque permitiu que os usuários acessassem postagens do Facebook e Twitter, que são proibidas no país, Bloomberg relatado. A ByteDance, que também opera o aplicativo de mídia social TikTok, desenvolveu o Feishu como um aplicativo interno e o comercializou para uso comercial em 2019. Uma versão internacional do aplicativo, chamada Lark, lançada em abril de 2019 e ainda está operando em mercados como o Japão e Cingapura.

Feishu se tornou popular na China durante a pandemia de coronavírus, pois as pessoas continuam trabalhando em casa. Bloomberg descreve o aplicativo como uma combinação do Slack, Skype e Google Docs. Na China, Feishu compete com o DingTalk da Alibaba e o WeChat da Tencent. No mês passado, o WeChat muito maior começou a bloquear links do Feishu.

A controladora da Feishu, ByteDance, enfrentou forte escrutínio no ano passado por seu relacionamento com a China; negou alegações de que o TikTok estava censurando protestos pró-democracia em Hong Kong, e o Comitê de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos (CFIUS) levantou preocupações de segurança sobre o TikTok. Em dezembro, o exército dos EUA proibiu os soldados de usarem o TikTok, chamando o aplicativo de ameaça cibernética.

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