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Nova Delhi, 6 de agosto (IANS) Espera-se que a produção em massa do próximo grande processador principal da fabricante de chips, Meteor Lake, seja adiada até 2024, segundo um relatório.

De acordo com a pesquisa da TrendForce, a Intel planeja terceirizar o chipset tGPU em Meteor Lake para a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) para fabricação.

“A produção em massa deste produto foi inicialmente planejada para o 2S22, mas posteriormente foi adiada para o 1S23 devido a problemas de design do produto e verificação do processo”, mencionou o relatório.

Recentemente, o cronograma de produção em massa do produto foi adiado novamente para o final de 2023 por algum motivo, “cancelando completamente a capacidade de produção de 3 nm originalmente reservada em 2023, com apenas uma quantidade marginal de entrada de wafer restante para verificação de engenharia”.

A Intel disse no início deste ano que o Meteor Lake seria “ligado” neste verão antes de ser lançado em 2023.

Este incidente “afetou muito o plano de expansão de produção da TSMC, resultando na Apple sendo a única empresa entre a primeira onda de clientes de processo de 3nm do 2S22 ao início de 2023 com produtos incluindo chips da série M e A17 Bionic”, mencionou o relatório.

Em vista disso, a TSMC decidiu desacelerar o andamento de sua expansão de produção.

Além de notificar formalmente os fornecedores de equipamentos sobre a intenção da empresa de ajustar os pedidos de equipamentos para 2023, devido ao alto custo da expansão de 3 nm, a TrendForce espera que esse movimento também afete algumas partes do planejamento de CapEx 2023 da TSMC.

Espera-se que o novo iPhone 2024 da Apple adote totalmente os processadores de 3nm.

“Se a Intel 4 não produzir em massa conforme programado, a Intel pode terceirizar seus blocos de computação para a TSMC, impulsionando fortemente o crescimento em 2024”, acrescentou.

A Intel sofreu um declínio de 25% nas vendas de chips para consumidores no segundo trimestre, juntamente com uma receita de US$ 15,3 bilhões, uma queda de 22% ano a ano (YoY).

Seus lucros caíram quando ela perdeu meio bilhão de dólares no período de abril a junho – uma queda de 109% no lucro em relação aos US$ 5,1 bilhões registrados no segundo trimestre do ano passado.

(Exceto pelo título, o restante deste artigo do IANS não foi editado)

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Com informações de Digit Magazine.