O CEO da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, disse no domingo que espera uma cidade autossustentável no Planeta Vermelho em 20 anos, enquanto sua empresa espacial prepara a Starship para levar pessoas e cargas para a Lua, Marte e além.
Musk disse em um tweet: “Espero que haja uma cidade autossustentável em Marte em 20 anos!”
No mês passado, o homem mais rico do mundo disse estar otimista de que “a humanidade chegará a Marte em sua vida”.
“Sem um objetivo comum, a humanidade lutará contra si mesma. A Lua nos uniu em 1969, Marte pode fazer isso no futuro”, disse Musk.
O CEO da Tesla afirmou que tornar a vida multiplanetária ajudará a sustentar os ecossistemas da Terra e acrescentou que, além dos humanos, nenhuma outra espécie pode transportar vida para Marte.
Referindo-se ao patriarca bíblico Noé, que construiu uma Arca que sobreviveu ao grande dilúvio na Terra, Musk disse que seus modelos de naves serão “modernas Arcas de Noé”, que podem salvar “a vida de uma calamidade na Terra”.
A nave espacial da SpaceX consiste em um impulsionador gigante de primeiro estágio chamado Super Heavy e uma espaçonave de estágio superior de 50 metros de altura conhecida como Starship. Ambos os elementos são projetados para serem totalmente reutilizáveis e ambos serão alimentados pelos motores Raptor de próxima geração da SpaceX, 33 para Super Heavy e seis para Starship.
Na semana passada, foi relatado que o tão esperado primeiro voo de teste orbital do veículo Starship não decolará este mês, pois ainda não recebeu a autorização de lançamento necessária.
Anteriormente, o lançamento estava programado para julho e foi transferido para agosto depois.
Em 2 de agosto, Musk disse que um voo orbital bem-sucedido provavelmente ocorreria “entre 1 e 12 meses a partir de agora”.
De acordo com um pedido de licença de espectro de rádio que a empresa apresentou à Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC), a SpaceX está mirando uma janela de seis meses que se abre em 1º de setembro para a missão altamente antecipada.
(Exceto pelo título, o restante deste artigo do IANS não foi editado)
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Com informações de Digit Magazine.