A empresa enfrentou intenso escrutínio sobre como seus produtos supostamente viciam crianças em vaping, e alegou que seus produtos ajudam os usuários a parar de fumar.

Nova York anunciou em novembro que processaria Juul por publicidade enganosa. A empresa minimizou os riscos à saúde, de acordo com a ação, e "contribuiu significativamente para a crise de saúde pública que deixou jovens em Nova York e em todo o país viciados em seus produtos", disse a procuradora-geral de Nova York, Letitia James. A Carolina do Norte e a Califórnia também processaram a empresa por suas práticas de publicidade, e a Federal Trade Commission está investigando Juul pelo uso de influenciadores no marketing.

Juul CEO K.C. Crosthwaite, que ingressou na empresa em setembro, disse em um e-mail aos funcionários que Monsees era "instrumental na construção desta empresa desde o início", de acordo com Bloomberg.