A revelação do pôster olímpico tem sido parte integrante da preparação para os Jogos Olímpicos. As cidades-sede projetam essas obras de arte desde Estocolmo, em 1912. Agora, Paris revelou sua opinião sobre a tradição.
O elemento mais marcante dos cartazes é a sua diversidade. Cada artista foi encarregado de criar um cartaz para os Jogos Olímpicos e outro para os Jogos Paraolímpicos. O COI contratou um júri de atletas, artistas e oficiais para escolher os vencedores.
Os sete vencedores compreendem cinco artistas franceses e – aliás – dois americanos. Embora os artistas tenham sido desencorajados de fazer quaisquer referências políticas (naturalmente), eles tiveram liberdade para ultrapassar os limites com seus designs, e isso fica evidente.
Stephanie Lacombe, por exemplo, optou por um design fotorrealista, retratando um paraolímpico examinando seu sabre em um fundo neutro. O pôster é incrivelmente comovente, retratando a calmaria antes da tempestade para os indivíduos que competem naquele que provavelmente será o maior momento de suas vidas.
Em contraste, Fanny Michaëlis projetou um pôster cativante e curvilíneo com ícones vibrantes e cores olímpicas.
Os pôsteres de Giles Elie são totalmente abstratos, reformulando os padrões de cores olímpicos para criar designs incomuns que são ao mesmo tempo simplistas e incrivelmente criativos. Seu pôster paralímpico, por exemplo, retrata corridas em cadeiras de rodas, com as linhas azuis representando o corpo, as vermelhas circundando a cabeça e as demais modelando as rodas.
Junto com a estreia dos cartazes, o COI lançou o site da Olimpíada Cultural, permitindo ao público conhecer os detalhes da programação. As próximas atividades deste ano incluem:
Max Walton
Nascido em Cardiff, País de Gales, Max mudou-se para Brisbane quando era 12. Ele passou os últimos cinco anos desenvolvendo expertise no setor de Fintech. Quando ele não está postando sobre Web3você o encontrará em um paddleboard.
Com informações de WebDesigner Depot.
