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Washington, 19 de agosto (IANS) A NASA selecionou a Microchip Technology, com sede nos EUA, para desenvolver um processador de computação de vôo espacial de alto desempenho (HPSC) que fornecerá pelo menos 100 vezes a capacidade computacional dos atuais computadores de vôo espacial.

O processador de próxima geração avançaria em todos os tipos de futuras missões espaciais, desde a exploração planetária até as missões lunares e de superfície de Marte.

“Este processador de voo espacial de ponta terá um tremendo impacto em nossas futuras missões espaciais e até tecnologias aqui na Terra”, disse Niki Werkheiser, diretor de maturação de tecnologia da Diretoria de Missões de Tecnologia Espacial na sede da NASA em Washington, em um comunicado.

“Esse esforço ampliará as capacidades da espaçonave existente e permitirá novas e poderá ser usada por praticamente todas as futuras missões espaciais, todas se beneficiando de uma computação de voo mais capaz”, acrescentou Werkheiser.

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A Microchip vai arquitetar, projetar e entregar o processador HPSC ao longo de três anos, com o objetivo de empregar o processador em futuras missões de exploração lunar e planetária.

A arquitetura do processador da Microchip melhorará significativamente a eficiência geral da computação para essas missões, permitindo que o poder de computação seja escalável, com base nas necessidades da missão. O projeto também será mais confiável e terá uma maior tolerância a falhas.

Como parte dos esforços contínuos de parceria comercial da NASA, o trabalho será realizado sob um contrato de preço fixo de US$ 50 milhões, com a Microchip contribuindo com custos significativos de pesquisa e desenvolvimento para concluir o projeto.

“Estamos satisfeitos que a NASA tenha selecionado a Microchip como parceira para desenvolver a plataforma de processador de computação qualificado para o espaço de próxima geração”, disse Babak Samimi, vice-presidente corporativo da unidade de negócios de comunicações da Microchip.

A plataforma “oferecerá uma rede Ethernet abrangente, processamento avançado de inteligência artificial/aprendizado de máquina e suporte à conectividade, oferecendo ganho de desempenho sem precedentes, tolerância a falhas e arquitetura de segurança com baixo consumo de energia”, acrescentou Samimi.

O processador HPSC da Microchip também pode ser útil para outras agências governamentais e aplicável a outros tipos de futuras missões espaciais para explorar nosso sistema solar e além, desde operações de ciências da Terra até exploração de Marte e missões lunares humanas.

O processador pode potencialmente ser usado para sistemas comerciais na Terra que exigem necessidades de computação de ponta de missão crítica semelhantes às missões espaciais e são capazes de continuar as operações com segurança se um componente do sistema falhar.

Essas aplicações potenciais incluem automação industrial, computação de borda, transmissão de dados ethernet sensível ao tempo, inteligência artificial e até gateways da Internet das Coisas, que conectam várias tecnologias de comunicação.

(Exceto pelo título, o restante deste artigo do IANS não foi editado)

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Com informações de Digit Magazine.

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António César de Andrade

Apaixonado por tecnologia e inovação, traz notícias do seguimento que atua com paixão há mais de 15 anos.