Jordan passou 6 horas trabalhando com Rainbow Six Extraction jogando dois mapas localizados em São Francisco e Nova York. Uma nota que se destaca é que os mapas são substancialmente maiores do que seus antecessores Rainbow Six Siege, mas eles são muito mais horizontais em comparação com os encontrados em Siege, onde a verticalidade desempenha um papel maior tanto no design do mapa quanto na navegação. Isso se baseia apenas nos dois mapas listados acima.
Na Extração, vários operadores de Rainbow são recrutados para se juntarem a uma equipe especial encarregada de combater a ameaça alienígena parasita Archaeon que se espalha pela América do Norte. Essa missão leva você a quatro zonas diferentes, cada uma delas dividida em três mapas, e cada um desses mapas, por sua vez, é dividido em três regiões distintas. Assim, por exemplo, a zona de São Francisco é dividida nos mapas Tenderloin, Enterprise Space Foundation e Apollo Casino & Resort.
O diretor criativo do Rainbow Six Extraction, Patrik Méthé, me disse que cada zona do jogo tem “seu próprio sabor” e apontou o Alasca como um exemplo onde os mapas apresentam um pouco mais de verticalidade. “No Alasca, há alguns celeiros antigos onde você pode ter uma linha de visão e um bom ponto de vista que você pode explorar para fazer a varredura da área ou apenas para derrubar os inimigos”, disse Méthé.
E, claro, as cenas dos três mapas do Alasca parecem um pouco mais abertas do que os espaços fechados encontrados em Nova York e São Francisco, com oportunidades para abater os inimigos de um ponto de vista superior. Mas navegar nesses espaços verticais parece estar limitado a escadas e escadas, como em Nova York e São Francisco. A engrenagem de agarrar que os operadores de ataque de cerco podem utilizar para escalar paredes e balançar através de janelas não está presente em Extração, e o jogo (pelo menos no lançamento) não apresenta nenhum dos operadores que podem usar seus dispositivos exclusivos para navegar em espaços verticais , como Amaru.
