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Como vários ex-funcionários da Cards Against Humanity publicaram histórias de uma cultura de trabalho tóxico na empresa, os trabalhadores atuais decidiram se unir. O sindicato, chamado de Cards Against Humanity Workers United Union, anunciou suas intenções no Twitter esta semana, como relatado por Polygon.

Nas últimas semanas, vários ex-funcionários transmitiram histórias que caracterizam uma cultura tóxica da empresa que permitiu racismo e sexismo, com algumas alegações destacando o co-fundador Max Temkin. Temkin, desde então, deixou a empresa, embora ele permaneça como um oitavo acionista.

No uma história particularmente angustiante, o comediante e ex-escritor e comediante de CAH Nicolas Carter acabou sendo mantido em uma ala mental contra sua vontade devido às ações de seus chefes. Um anterior Relatório de polígono no local de trabalho conversamos com 21 ex-funcionários da empresa para uma visão mais ampla da cultura tóxica da Cards Against Humanity.

Agora, o recém-formado sindicato CAH está trabalhando com o Conselho Conjunto Regional de Trabalhadores de Chicago e do Centro-Oeste Unidos para garantir que suas vozes sejam ouvidas.

“Trabalhamos para a CAH porque acreditamos na capacidade da empresa de fazer o bem no mundo. Acreditamos no poder da comédia transgressora”, Declaração do Twitter lê, antes de continuar com os problemas que o sindicato deseja resolver. “Por muito tempo, nossos funcionários foram mantidos em condições precárias, impotentes e totalmente tóxicas”.

A demanda mais concreta do sindicato atualmente é a equalização de um local de trabalho que emprega muitas pessoas como contratados, solicitando que todos os contratados tenham a oportunidade de mudar para um emprego de período integral ou meio período.

Em uma atualização enviado para Polygon, dois funcionários envolvidos no esforço de sindicalização disseram estar otimistas de que os proprietários da empresa fariam a coisa certa ao reconhecer o sindicato.



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