Chefe da Blizzard detalha tentativas de mudar a cultura da

Em uma entrevista recente, o chefe do estúdio da Blizzard, Mike Ybarra, tentou abordar as críticas ao desenvolvedor, destacando mudanças na cultura da empresa e defendendo Diablo Immortal.

Em um perfil do LA Times, Ybarra afirmou que acredita que a Blizzard está abordando as preocupações dos funcionários que estão sob seu controle, embora reconheça que é um processo contínuo. Quando perguntado sobre quais ações ele está tomando para mudar a Blizzard, ele disse: “Pegamos duas ou três pessoas-chave que se identificam como mulheres, em todas as equipes, e eu me encontro mensalmente com elas. Falamos sobre o que tornará a Blizzard ótima para as mulheres. Nossa esperança é que os funcionários reconheçam essas mudanças e as pessoas comecem a se sentir mais seguras e confortáveis ​​aqui.” Ele enfatizou que essas reuniões não são apenas com funcionários de alto nível, mas com funcionários de nível básico e médio. Ele também expressou um compromisso com a igualdade salarial e disse que as recentes contratações de Jessica Martinez e Makaiya Brown estão tornando o processo de desenvolvimento mais justo.

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Do lado dos negócios, Ybarra defendeu as microtransações de Diablo Immortal, dizendo: “A filosofia sempre foi liderar com ótima jogabilidade e garantir que centenas de milhões de pessoas possam passar por toda a campanha sem nenhum custo. Desse ponto de vista, me sinto muito bem com isso como uma introdução ao Diablo.” A Blizzard recentemente delineou planos para o título móvel gratuito, mas não abordou as críticas à monetização. Ybarra expressou o desejo de lançar mais jogos de forma mais consistente, criticando a diferença de lançamento de dez anos entre Diablo 3 e Diablo Immortal. Ele também afirmou planos para o retorno da BlizzCon em 2023.

Depois de expressar a esperança de que a empresa tenha crescido além dos elementos de seu passado, Ybarra disse: “Acho que isso nunca termina. Não há high five de que cumprimos nossos compromissos. Isso é algo que vai estar em nosso DNA para sempre.” É uma declaração assustadora de ler quando a Activision Blizzard King Worker Alliance anunciou planos hoje para uma paralisação em 21 de julho, citando uma desconexão entre as promessas de liderança e a realidade prática dos funcionários.

A organização dos trabalhadores expressou preocupação com a segurança dos funcionários em estados onde o aborto foi proibido e afirmou que a empresa tratou inadequadamente o assédio sexual. O grupo exigiu planos de saúde mais robustos e acesso à auditoria de assédio sexual solicitada pelos acionistas, entre outras demandas detalhadas em sua declaração.

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Via Game Spot. Post traduzido e adaptado pelo Cibersistemas.pt