Funcionários atuais e ex-funcionários da Nintendo refutaram a alegação da Nintendo de que demitiu um contratado por vazar informações, dizendo que a medida parecia uma retaliação aos comentários pró-sindicato que o trabalhador fez em uma reunião em fevereiro.
Várias fontes disseram ao Kotaku que um trabalhador contratado em meio período foi demitido antes de seu contrato ser concluído após expressar apoio à sindicalização durante uma reunião de negócios. Quando a Cibersistemas pediu à Nintendo que comentasse sobre isso no início da semana, a empresa negou que esse fosse o motivo da demissão, dizendo que era pela “divulgação de informações confidenciais e por nenhum outro motivo”.
Mas, de acordo com as fontes do Kotaku, o post era vago a ponto de não justificar tal ação, apenas possivelmente ganhando mais um aviso – não sendo demitido do cargo. Isso sugere que a Nintendo pode estar procurando uma razão para deixá-los ir após os comentários de sindicalização, o que teria sido ilegal por parte da Nintendo. No entanto, o nome do trabalhador foi omitido do processo do Conselho Nacional de Relações Trabalhistas contra a Nintendo e não está claro o que esse post de mídia social aconteceu.
“A Nintendo não está ciente de nenhuma tentativa de sindicalização ou atividade relacionada e pretende cooperar com a investigação conduzida pela NLRB”, disse a Nintendo em seu comunicado à Cibersistemas na quinta-feira. “A Nintendo está totalmente comprometida em fornecer um ambiente de trabalho acolhedor e de apoio para todos os nossos funcionários e contratados. Levamos as questões de emprego muito a sério.”
Via Game Spot. Post traduzido e adaptado pelo Cibersistemas.pt
