A Amazon Games baniu mais de 1 milhão de “contas ilegítimas” envolvidas com bots de seu recém-lançado MMORPG Lost Ark, anunciou a empresa.
Lost Ark foi um grande sucesso no Steam, tornando-se um dos jogos mais jogados de todos os tempos na plataforma. Infelizmente, essa popularidade (e o fato de ser free-to-play) significa que se tornou um alvo principal para vendedores de ouro e contas de bot para vender seus produtos. A Amazon já delineou os métodos que está adotando para combater bots (como restringir o chat de área do jogo apenas para jogadores de nível superior e melhorar as ferramentas de detecção de bot), mas esta é a primeira onda de banimento em massa do jogo. Pelo som das coisas, pode não ser o último.
“Embora pretendamos causar um grande impacto com essa onda de banimentos, sabemos que há mais trabalho a ser feito e maneiras de os jogadores saberem que este é apenas um passo do que será um processo ativo e contínuo”, escreve a Amazon.
Devido ao tamanho da onda de banimentos, a Amazon afirma que um pequeno número de jogadores pode ser identificado como contas de bots por engano. Os jogadores que estavam “jogando a sério Lost Ark, e não modificando sua jogabilidade de forma alguma”, mas foram afetados pelo banimento por engano, podem apelar do banimento aqui.
Devido à popularidade do jogo, as filas de login do servidor têm sido um problema contínuo para Lost Ark, particularmente na região Europa Central do jogo. A Amazon afirmou que atualmente não há como expandir a capacidade em servidores lotados e que a capacidade de transferir personagens para servidores menos lotados também não é uma opção.
Lost Ark receberá sua primeira grande atualização de conteúdo ainda este mês, já que a Amazon e a desenvolvedora Smilegate RPG procuram começar a trazer conteúdo da versão coreana do jogo (lançada em 2019) para o Ocidente. Uma atualização no início deste mês nerfou grande parte do conteúdo inicial do jogo, tornando os primeiros Guardian Raids e Abyss Dungeons mais fáceis.
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Via Game Spot. Post traduzido e adaptado pelo Cibersistemas.pt
