A Microsoft reiterou que não faria sentido comercial remover Call of Duty dos consoles PlayStation se conseguir adquirir a Activision Blizzard.

Em uma declaração ao The Cibersistemas, o vice-presidente corporativo e vice-conselheiro geral da Microsoft, Rima Alaily, disse que não há “absolutamente nenhum incentivo financeiro” para a Microsoft remover a série Call of Duty do PlayStation. “É por isso que dissemos repetidamente que não o faremos”, disse Alaily.

A Microsoft pretende “trazer mais jogos para mais pessoas, não menos”, acrescentou Alaily.

A Microsoft divulgou esta declaração em resposta aos cálculos recentes da Autoridade de Concorrência e Mercado do Reino Unido, que afirmavam que a Microsoft poderia ganhar dinheiro retirando Call of Duty do PlayStation. A Microsoft disse que a matemática do CMA é ruim, errada e injusta, dizendo que “distorce enormemente os resultados”.

“Infelizmente, há erros claros nos números usados ​​para avaliar o pequeno número de clientes da Sony que podem migrar para o Xbox na ausência de Call of Duty”, disse Alaily.

Qualquer “modelo realista” mostraria que não faz sentido financeiro tirar Call of Duty do PlayStation, disse o executivo.

A Microsoft vem dizendo isso há muito tempo. Em setembro de 2022, a Microsoft disse que “não faz sentido para os negócios” retirar Call of Duty do PlayStation.

Depois que a Microsoft comprou a ZeniMax e a Bethesda, ela anunciou que seus próximos jogos The Elder Scrolls VI e Starfield seriam exclusivos do Xbox no console. Os jogos mais recentes da Bethesda foram lançados em várias plataformas, e a Sony acredita que isso mostra que a Microsoft tem um histórico de tirar jogos do PlayStation. A Microsoft não vê dessa forma e afirma que todo fabricante de console tem seus próprios exclusivos.

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Via Game Spot. Post traduzido e adaptado pelo Cibersistemas.pt