Como o COVID-19 continua impactando a vida cotidiana nos EUA, os cinemas ainda estão tentando descobrir quais devem ser as novas regras que regem os lançamentos de filmes. O último salto em um verão sem grandes sucessos de bilheteria chega às cadeias de cinema, adivinhando-se e negociando tentativas para finalmente decidir como e quando os novos filmes devem chegar aos cinemas: Depois que a AMC Theatres e a Universal chegaram a um acordo entre o teatro e o cinema. Em relação aos lançamentos digitais em casa, o CEO da Cinemark, Mark Zoradi, disse que não vê a lógica por trás de uma janela teatral reduzida de 17 dias.
“Acreditamos que uma janela teatral exclusiva é extremamente importante”, disse Zoradi a analistas em uma ligação (via The Hollywood Reporter). “Embora tenhamos declarado publicamente que estamos dispostos a ter conversas com nossos parceiros de estúdio para evoluir com eles, estamos conscientes de que uma janela teatral encurtada excessivamente agressiva pode ter um impacto adverso no final da vida de um filme.
Na semana passada, o CEO da Cineworld, Mooky Greidinger, também foi cético, dizendo: “As pessoas precisam estar cientes de que o primeiro grande filme da Universal está chegando apenas em seis meses, para que não haja pressão aqui … Mas nós vemos claramente isso como um movimento errado em hora errada “.
Mais tarde na teleconferência, Zoradi esclareceu o caráter das conversas entre os principais estúdios de cinema para ajudar a oferecer mais transparência ao que foi um processo confuso e prolongado: “Eu não diria que houve novas discussões agressivas em que estamos no Eu o caracterizaria como contínuo … Estamos abertos e ativos nas discussões, mas em relação às negociações, eu pararia por aí “.
