Em um mês repleto de grandes lançamentos de jogos, Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin precisa de um fator X especial para se destacar de toda a concorrência. De acordo com as análises, essa versão mais cheia de ação do universo Final Fantasy faz exatamente isso, mas possivelmente por todas as razões erradas.

Desenvolvido por Ninja Gaiden e Nioh Studio Team Ninja, o combate inspirado em Souls e o sistema de trabalho flexível do jogo o tornam divertido de explorar, disseram alguns revisores, mas é mantido por alguns outros elementos de jogabilidade caóticos.

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“Stranger of Paradise é principalmente uma versão mais focada de Final Fantasy que mostra algumas direções diferentes para a série de seus jogos tradicionais, mesmo que essas direções levem a caminhos que às vezes são um pouco… estranhos”, disse o crítico Phil Hornshaw em sua análise de Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin.

Apesar desses problemas persistentes, a maioria dos críticos concorda que as falhas de Stranger of Paradise são o que o torna especial e transforma o jogo em um diamante bruto que consiste em ação convincente e acenos nostálgicos ao passado.

Para uma visão mais ampla da reação crítica a Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin, confira mais análises abaixo ou verifique o site irmão da site Metacritic para mais impressões.

  • Jogo: Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin
  • Plataformas: PS5, PS4, Xbox Series X|S, Xbox One, PC
  • Desenvolvedor: Team Ninja
  • Data de lançamento: 15 de março
  • Preço: US$ 60

site – 7/10

“Embora possa ser confuso e memey, desconexo e estranho, Stranger of Paradise também é muito divertido. É cheio de combates legais com uma grande variedade de opções e um sistema de tarefas que permite personalizar seu estilo de jogo ou apenas parece 30 diferentes. Seu desafio faz de cada luta uma batalha de habilidade, ao mesmo tempo que lhe dá as ferramentas para se sentir como um durão de Final Fantasy ridiculamente poderoso.” — Phil Hornshaw [Full review]

Destrutóide — 85/100

“É um jogo de ação do Team Ninja primeiro, e uma história excêntrica de isekai em segundo lugar. Também é um dos jogos mais estranhos que revi em um tempo porque fala comigo de várias maneiras, mas usa suas falhas na manga. ” — Chris Carter [Full review]

IGN – 8/10

“A história de Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin não se encaixa até as horas finais, mas quando isso acontece, combina muito bem com um sistema de combate de ação sólido e envolvente e uma forte dose de nostalgia de FF.” — Jada Griffin [Full review]

Estranho do Paraíso: Origem Final Fantasy
Estranho do Paraíso: Origem Final Fantasy

Game Informer – 7/10

“Stranger of Paradise é o jogo de Final Fantasy mais estranho até agora, oscilando descontroladamente entre horrível e fantástico. Se você pode tolerar Jack (e isso é uma grande pergunta), vale a pena dar uma olhada no combate excelentemente elaborado. Você pode estar vindo para este jogo pelo história e experiência em Final Fantasy, mas é tudo sobre combate e pouco mais.” — André Reiner [Full review]

Siliconera — 7/10

“Infelizmente, é retido pela apresentação sem brilho do que poderia ser uma história interessante e pelo acúmulo da falta geral de problemas de qualidade de vida. Parece um retrocesso de Nioh 2, que é quase impossível de ignorar. Especialmente porque você pensaria que muitos desses sistemas seriam levados para Stranger of Paradise.” — Kazuma Hashimoto [Full review]

VG247 — 3/5

“Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin é um jogo de filme B. É barulhento, burro e cheio de diversão. Você tem que ignorar muitos – muitos – problemas se quiser extrair a alegria de seu coração caótico, mas uma vez que você se compromete, brinque com as armas, penetre em sua mecânica mal explicada e perdoe Jack por sua personalidade unidimensional, você fica com um jogo que é parte Devil May Cry, parte Nioh e parte Face/Off. seja honesto, quem não quer jogar isso?” — Dom Peppiatt [Full review]

Radar de jogos — 2.5/5

“Há um tempo meio decente para se jogar nas masmorras de Stranger of Paradise, mas o design de nível de rotina, bordas ásperas e entrega narrativa confusa impedem que a experiência evolua para uma aventura convincente. Apesar de seus esforços para criar sistemas ordenados, o caos tem o palavra final.” — Jon Bailes [Full review]

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Via Game Spot. Post traduzido e adaptado pelo Cibersistemas.pt