Os primeiros NFTs da Ubisoft sao como o Marketplace do

Depois de fazer alusão a isso no início deste ano, a Ubisoft anunciou seu primeiro projeto dentro do ecossistema Non-Fungible Token (NFT), intitulado Ubisoft Quartz.

O Quartz envolverá os cosméticos do jogo em seus próprios NFTs, cada um com um número de série exclusivo e histórico de proprietários. Esses itens, chamados de dígitos, podem então ser negociados livremente entre os jogadores por preços combinados, com uma economia natural se formando em torno dessas transações e a escassez de itens. Se isso soa familiar, deveria, pois é essencialmente o que a Valve tem feito com o Steam Marketplace e jogos como Counter-Strike: Global Offensive, DOTA 2 e mais por anos.

O programa, que ainda está em beta, atualmente só é compatível com Ghost Recon: Breakpoint no PC, e só está disponível em algumas regiões, apesar de usar um Tezos descentralizado. O blockchain faz uso de prova de aposta em oposição aos blockchains de prova de trabalho que consomem muita energia, como Bitcoin e Ethereum, levando a Ubisoft a chamar seu empreendimento de “eficiente em termos de energia”.

Este é o primeiro passo do que a Ubisoft diz ser um empreendimento de quatro anos na tecnologia de blockchain e a busca da empresa por seu próprio metaverso, de acordo com o comunicado de imprensa do Quartz. Nenhum outro jogo foi anunciado com suporte para esses dígitos, mas dada a biblioteca substancialmente grande da Ubisoft, talvez seja apenas uma questão de tempo antes que isso mude.

A Ubisoft não é a única editora a olhar para as tecnologias blockchain e NFTs em particular, com a EA e a proprietária do Grand Theft Auto, Take-Two, também otimistas com o empreendimento.

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